sexta-feira, 1 de julho de 2011

The end... OR NOT.



Já diziam os Los Hermanos: todo carnaval tem seu fim. Com essa postagem, o Booststrap informa o encerramento de posts oficiais do blog. O que isso quer dizer? Até segunda ordem - superior - o Bootstrap continuará ativo e recebendo novos posts - de acordo com o tempo disponível de suas fundadoras - mesmo que eles não sejam mais válidos como nota na disciplina de Comunicação e Expressão lecionados por Luciana Salazar. O Bootstrap continuará funcionando com o mesmo motivo pelo qual ele foi criado: um espaço para se informar e discutir à respeito dos mais variados assuntos. Infelizmente, não podemos prometer que o Bootstrap terá um vida longa, visto que ambas temos nossas preocupações e afazeres particulares e com a graduação, e assim, não sabemos até quando haverá um tempo disponível para que postemos aqui. Mas ainda assim, esperamos ter levado conhecimento, informação, reflexão e um possível entreterimento para todos aqueles que por aqui passaram. Desejamos à todos boas férias e até o próximo semestre!



A Primeira Semana - O Teatro Mágico (Letra)

Ditadura das Minorias ?

Imagem: Tarsila do Amaral - Operários
 

Não existe ditadura das minorias, e sim, DE UMA minoria
 

"Já fazia algum tempo que queria escrever sobre isso. Pois é algo que vem me incomodando muito.
Na atual onda de “politicamente incorreto” (eufemismo para “fascismo envergonhado”), uma das queixas destes “incorretos” é que hoje em dia vivemos uma “ditadura das minorias”. Que não se pode contar uma piada sem que se corra risco de ofensa contra alguma minoria. Que não se tem mais liberdade de expressão, e blá blá blá. Logo, é ditadura. Das minorias, é claro.
Interessante essa visão deles. Pois começo a pensar nas diversas minorias “opressoras” na ótica dessa gente. Só a primeira delas, as mulheres, já corresponde a pouco mais da metade da população brasileira. Ou seja, falamos é de uma maioria. Nem precisei ir longe para derrubar os “argumentos” deles.
Só que não são apenas as mulheres os alvos do “humor” deles. As “piadas” também atingem negros, índios, mestiços, homossexuais etc. Se fizermos a soma, já temos uma maioria esmagadora.
Logo, “minoria” é justamente quem não se encaixa em nenhuma das ditas “minorias” que, dizem, são “opressoras”. Só os homens já formam uma minoria; se quisermos para a “amostra” os que sejam também brancos e heterossexuais, sobra menos ainda.

————

Agora, vamos falar de ditadura. Primeiro, vejamos o que diz o minidicionário Aurélio:
ditadura sf 1. Forma de governo em que todos os poderes se enfeixam nas mãos dum indivíduo, grupo, partido ou classe. 2. Tirania.

Nas mãos dum indivíduo, grupo, partido ou classe. Reparemos que o dicionário não fala no plural. Pois na ditadura não há pluralidade. Nem de opiniões, nem de pessoas (ou grupos de) no poder.
Voltemos, então, às minorias e à suposta “ditadura” delas. No caso, seria uma ditadura da maioria, que é a soma de todas elas. E “ditadura da maioria” se aproxima de… Democracia! (Sim, se aproxima, já que democracia real seria o governo de todos.)
Porém, sequer é esta a realidade. Pois o poder não se encontra nas mãos destas minorias (que unidas formam a maioria). Elas não oprimem – pelo contrário, são oprimidas por uma minoria, formada por homens brancos e heterossexuais (embora obviamente não se trate de todos eles – afinal, eu sou homem branco heterossexual e não concordo com a opressão, mas reconheço que sou parte do problema).
Esta minoria sempre se sentiu no direito de humilhar os diferentes. Só que agora os seus alvos não parecem mais muito dispostos a aceitarem isso calados. Daí toda a reclamação quanto à suposta “ditadura das minorias”: os “politicamente incorretos” querem liberdade para oprimir."


 

A ditadura realmente chegou ao seu fim ? - Parte III



"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." Vladimir Herzog



O Que A Falácia Da Ditabranda Revela

Por Marco Aurélio Weissheimer, da Carta Maior


"Em um editorial publicado no dia 17 de fevereiro de 2009, o jornal Folha de S. Paulo utilizou a expressão “ditabranda” para se referir à ditadura que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Na opinião do jornal, que apoiou o golpe militar de 1964 que derrubou o governo constitucional de João Goulart, a ditadura brasileira teria sido “mais branda” e “menos violenta” que outros regimes similares na América Latina.

Como já se sabe, a Folha não foi original na escolha do termo. Em setembro de 1983, o general Augusto Pinochet, em resposta às críticas dirigidas à ditadura militar chilena, afirmou: “Esta nunca foi uma ditadura, senhores, é uma dictablanda”. Mas o tema central aqui não diz respeito à originalidade. O uso do termo pelo jornal envolve uma falácia nada inocente. Uma falácia que revela muita coisa sobre as causas e consequências do golpe militar de 1964 e sobre o momento vivido pela América Latina.

É importante lembrar em que contexto o termo foi utilizado pela Folha. Intitulado “Limites a Chávez”, o editorial criticava o que considerava ser um “endurecimento do governo de Hugo Chávez na Venezuela”. A escolha da ditadura brasileira para fazer a comparação com o governo de Chávez revela, por um lado, a escassa inteligência do editorialista. Para o ponto que ele queria sustentar, tal comparação não era necessária e muito menos adequada. Tanto é que pouca gente lembra que o editorial era dirigido contra Chávez, mas todo mundo lembra da “ditabranda”.

A falta de inteligência, neste caso, parece andar de mãos dadas com uma falsa consciência culpada que tenta esconder e/ou justificar pecados do passado. Para a Folha, a ditadura brasileira foi uma “ditabranda” porque teria preservado “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”, o que não estaria ocorrendo na Venezuela. Mas essa falta de inteligência talvez seja apenas uma cortina de fumaça.

O editorial não menciona quais seriam as “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça” da ditadura militar brasileira, mas considera-as mais democráticas que o governo Chávez que, em uma década, realizou 15 eleições no país, incluindo aí um referendo revogatório que poderia ter custado o mandato ao presidente venezuelano. Ao fazer essa comparação e a escolha pela ditadura brasileira, a Folha está apenas atualizando as razões pelas quais apoiou, junto com a imensa maioria da imprensa brasileira, o golpe militar contra o governo constitucional de João Goulart.

Está dizendo, entre outras coisas, que, caso um determinado governo implementar um certo tipo de políticas, justifica-se interromper a democracia e adotar “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”. A escolha do termo “ditabranda”, portanto, não é acidental e tampouco um descuido. Trata-se de uma profissão de fé ideológica.

Há uma cortina de véus que tentam esconder o caráter intencional dessa escolha. Um desses véus apresenta-se sob a forma de uma falácia, a que afirma que a nossa ditadura não teria sido tão violenta quanto outras na América Latina. O núcleo duro dessa falácia consiste em dissociar a ditadura brasileira das ditaduras em outros países do continente e do contexto histórico da época, como se elas não mantivessem relação entre si, como se não integrassem um mesmo golpe desferido contra a democracia em toda a região.

O golpe militar de 1964 e a ditadura militar brasileira alimentaram política e materialmente uma série de outras ditaduras na América Latina. As democracias chilena e uruguaia caíram em 1973. A argentina em 1976. Os golpes foram se sucedendo na região, com o apoio político e logístico dos EUA e do Brasil. Documentos sobre a Operação Condor fornecem vastas evidências dessa relação.

Recordando. A Operação Condor é o nome dado à ação coordenada dos serviços de inteligência das ditaduras militares na América do Sul, iniciada em 1975, com o objetivo de prender, torturar e matar militantes de esquerda no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Bolívia.

O pretexto era o argumento clássico da Guerra Fria: "deter o avanço do comunismo internacional". Auxiliados técnica, política e financeiramente por oficiais do Exército dos Estados Unidos, os militares sul-americanos passaram a agir de forma integrada, trocando informações sobre opositores considerados perigosos e executando ações de prisão e/ou extermínio. A operação deixou cerca de 30 mil mortos e desaparecidos na Argentina, entre 3 mil e 7 mil no Chile e mais de 200 no Uruguai, além de outros milhares de prisioneiros e torturados em todo o continente.

Na contabilidade macabra de mortos e desaparecidos, o Brasil registrou um número menor de vítimas durante a ditadura militar, comparado com o que aconteceu nos outros países da região. No entanto, documento secretos divulgados recentemente no Paraguai e nos EUA mostraram que os militares brasileiros tiveram participação ativa na organização da repressão em outros países, como, por exemplo, na montagem do serviço secreto chileno, a Dina. Esses documentos mostram que oficiais do hoje extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) ministraram cursos de técnicas de interrogatório e tortura para militares chilenos.

Em uma entrevista ao jornal O Estado de São Paulo (30/12/2007), o general Agnaldo Del Nero Augusto admitiu que o Exército brasileiro prendeu militantes montoneros e de outras organizações de esquerda latino-americanas e os entregou aos militares argentinos. “A gente não matava. Prendia e entregava. Não há crime nisso”, justificou na época o general. Humildade dele. Além de prender e entregar, os militares brasileiros também torturavam e treinavam oficiais de outros países a torturar. Em um dos documentos divulgados no Paraguai, um militar brasileiro diz a Pinochet para enviar pessoas para se formarem em repressão no Brasil, em um centro de tortura localizado em Manaus.

Durante a ditadura, o Brasil sustentou política e materialmente governos que torturaram e assassinaram milhares de pessoas. Esconder essa conexão é fundamental para a Folha afirmar a suposta existência de uma “ditabranda” no Brasil. A ditadura brasileira não teve nada de branda. Ao contrário, ela foi um elemento articulador, política e logisticamente, de outros regimes autoritários alinhados com os EUA durante a guerra fria. O editorial da Folha faz eco às palavras do general Del Nero: “a gente só apoiava e financiava a ditadura; não há crime nisso”.

Não é coincidência, pois, que o mesmo jornal faça oposição ferrenha aos governos latino-americanos que, a partir do início dos anos 2000, levaram o continente para outros rumos. Governos eleitos no Brasil, na Venezuela, na Bolívia, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai passam a ser alvos de uma sistemática oposição midiática que, muitas vezes, substitui a própria oposição partidária.

A Folha acha a ditadura branda porque, no fundo, subordina a continuidade e o avanço da democracia a seus interesses particulares e a uma agenda ideológica particular, a saber, a da sacralização do lucro e do mercado privado. Uma grande parcela do empresariado brasileiro achou o mesmo em 64 e apoiou o golpe. Querer diminuir ou relativizar a crueldade e o caráter criminoso do que aconteceu no Brasil naquele período tem um duplo objetivo: esconder e mascarar a responsabilidade pelas escolhas feitas, e lembrar que a lógica que embalou o golpe segue viva na sociedade, com um discurso remodelado, mas pronto entrar em ação, caso a democracia torne-se demasiadamente democrática."

Fonte: Carta Maior e Boca no Trombone 



Vídeo relacionado: Apesar de Você - Chico Buarque (Letra)


Os bons costumes

   
O conservadorismo cristão da igreja católica entrou em colapso no último domingo 26 de junho. Nesse dia ocorreu em São Paulo, na Avenida Paulista, a ‘’parada do orgulho LGBT ‘’já em seu décimo quinto aniversário. O grande problema ocorreu devido à temática utilizada pelos organizadores advertindo sobre os riscos da AIDS, nesse ano foram usadas imagens de santos representantes de crenças católicas com o bordão ‘’ Nem santo te protege’’ e ‘’Use camisinha’’.
    A repercussão causou uma tormenta aos órgãos religiosos, os quais acusam a representação da parada como insulto à tradição da igreja.
   Não é de hoje que a parada do orgulho gay movimenta as organizações conservadoras. O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB- RJ), também representante da igreja comunidade sara nossa terra não só é contra, mas é junto do também evangélico Carlos Apolinário (DEM) um dos principais membros que apóiam a criação do Dia do Orgulho Heterossexual, esta que, segundo ele deverá ser mantida pelo estado a fim de valorizar os ‘’bons costumes’’.
   Quais são esses? Talvez o tradicionalismo de sempre – religioso, honesto e trabalhador – os mesmos que [não] nos fartamos ao acompanhar diariamente pelos meios de comunicação.

 Tiraram Jesus da Paulista, mas deixaram os gays” – Carlos Apolinário

   São comentários como esses, dos representantes de uma ‘’classe’’ que ganha mais peso na política brasileira, que fortalecem as linhas do preconceito que tanto tentamos cortar.


Auxílio de texto :www. vejaspabril.com.br
                       

A ditadura realmente chegou ao seu fim ? - Parte II



"Ditabranda" é o escambau

"No dia 17 de fevereiro, o jornal Folha de S. Paulo cunhou o termo "ditabranda" para se referir ao regime militar brasileiro que ceifou a democracia no Brasil de 1964 a 1985. Definir como "ditabranda" uma época na qual cidadãos como Rubens Paiva, Antônio Henrique Pereira Neto, Stuart e Zuzu Angel, Nilda e Esmeraldina Cunha, Vladimir Herzog e outras centenas de pessoas foram barbaramente perseguidos, torturados e assassinados, é um insulto à memória deste país. E um desastre para a credibilidade de uma empresa jornalística cujo maior compromisso deveria ser com a Verdade.
A charge que ilustra este post, impactante paráfrase visual criada por Carlos Latuff, já foi divulgada por blogs como O Biscoito Fino e a Massa, Maria Frô e O Escriba, mas precisa ser mais divulgada. Mas creio que a questão principal aqui não é de, pela enésima vez, fomentar as repetitivas brigas entre "direitistas" ou "esquerdistas", que transformam qualquer discussão política em rixa de torcidas organizadas de futebol. O que gostaria de ressaltar é o fato de que um veículo jornalístico, cuja principal matéria-prima é a palavra, não poderia jamais relativizar fatos históricos e fartamente documentados como todos os crimes cometidos pela ditadura brasileira, banalizando tantas mortes e torturas com um trocadilho estúpido e inconsequente."

 
* * * * *
P.S. 1: Links recomendados: A "ditabranda" da Folha (Igor Ribeiro), De caboca@sontag.org para gaspari@fsp.ditabranda.br (Hipopótamo Zeno), Quem foi Vladimir Herzog (Instituto Vladimir Herzog).
P.S. 2: A quem interessar possa: um ato público de protesto foi marcado neste sábado, dia 7 de março, às 10 da manhã, na Alameda Barão de Limeira, em frente ao prédio da Folha

Fonte: http://www.interney.net/blogs/inagaki/2009/03/06/ditabranda_e_o_escambau/



Vídeo: Gonzagunha - Pequena Memória Para Um Tempo Sem Memória [Letra: Parte 1 (Amanhã ou Depois) - Parte 2 (Achados e Perdidos) - Parte 3 (Pequena Memória Para Um Tempo Sem Memória)]


quinta-feira, 30 de junho de 2011

A ditadura realmente chegou ao seu fim ?

 

Garotinho acusa Cabral de ser 'arrogante' e 'ditatorial' com os bombeiros do Rio


"BRASÍLIA - Em discurso proferido no plenário da Câmara nesta quinta-feira, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) criticou o tratamento dado pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, aos bombeiros do estado que protestavam contra os baixos salários da categoria. Eles foram presos sob a acusação de motim, infração prevista para militares. O deputado destacou que os bombeiros do Rio "recebem o pior salário do país" e que os salvavidas não recebem do sequer protetor solar para trabalhar. Segundo Garotinho, o governador se comportou de forma "arrogante" e "ditatorial" ao se recusar a dialogar com os bombeiros.
- Hoje eu subo à tribuna desta Casa para falar sobre um assunto que vem causando indignação, que tem causado um sentimento de repulsa a todos os brasileiros pela forma cruel, covarde, desumana que o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral vem tratando os bombeiros militares do Estado do Rio de Janeiro, que estão lutando não por um salário de marajá, mas por um salário digno - protestou Garotinho.
O deputado ainda disse que a situação dos bombeiros do Rio é resultado de uma série de erros cometidos por Cabral. Ele acusou o governador de ter extinto a Secretaria Estadual de Defesa Civil e, com isso, o Corpo de Bombeiros do Rio teria ficado subordinado à Secretaria de Saúde. Garotinho também disse que, quando era governador, a categoria recebia como piso três salários mínimos e meio, mas hoje eles recebem menos de dois salários mínimos de piso. O deputado chamou Cabral de "soberano, vaidoso, absolutista" e o desafiou:
- Seja humilde, governador! Recrie a Secretaria de Defesa Civil, dê um aumento antecipado aos bombeiros e policiais.
Garotinho também criticou a invasão do quartel onde estavam, "além dos bombeiros, crianças e as esposas dos bombeiros".
- Ele foi covarde e também irresponsável. Antes de invadir mesmo um presídio, onde estão bandidos armados com reféns, primeiro se corta a luz, depois se corta a água. Há todo um processo de negociação. O governador foi cruel! - disse, completando: - A soberba do governador Sérgio Cabral não lhe permite negociar com aquelas pessoas.
Outra crítica feita ao governador foi a de que ele teria desviado dinheiro público:
- Ah, não há dinheiro, mas para superfaturar a obra do Maracanã em 1 bilhão de reais há dinheiro! Lá serão realizadas sete partidas de futebol da Copa do Mundo. Um bilhão de reais! Basta dividir 1 bilhão de reais para se constatar que, com esse dinheiro, pagando o salário que o Rio de Janeiro paga aos bombeiros, daria para pagar os salários de 1 milhão de bombeiros.
Garotinho ainda aproveitou para se manifestar contra um suposto atentado que teria sofrido na última sexta-feira. Segundo contou, no caminho entre Cabo Frio e Campos, seu carro foi atingido por dois tiros. Ele disse que não sabe quem foi o autor dos disparos. Mas lembrou que, há mais de 40 dias, comunicou a presidente da Câmara, deputado Marco Maia, que estava sofrendo ameaças por parte de uma alta autoridade federal do governo passado, por estar investigando, na Comissão de Fiscalização e Controle, atos de corrupção da mesma pessoa.
- Lembro as palavras de um grande brasileiro, grande político com quem convivi durante 18 anos, chamado Leonel Brizola, que dizia: "Se tem boca de jacaré, tem rabo de jacaré, tem coro de jacaré, vai ser muito difícil que não seja jacaré" - ponderou."


Vídeo de complemento: Pitty - Quem Vai Queimar (Letra)

Prós e Contras: Globalização

Um encontro com Milton Santos:
‘’A partir de uma entrevista feita com o geógrafo Milton Santos em 4 de janeiro de 2001 é discutido o tema da globalização e seus efeitos nos países e cidades do planeta.’’ E por suas idéias e práticas, inspira o debate sobre a sociedade e a construção de um novo mundo.


Informações Técnicas
Título no Brasil:  Encontro com Milton Santos ou o Mundo Global Visto do Lado de Cá
Título Original:  Encontro com Milton Santos ou o Mundo Global Visto do Lado de Cá
País de Origem:  Brasil
Gênero:  Documentário
Tempo de Duração: 89 minutos
Ano de Lançamento:  2006
Estréia no Brasil: 17/08/2007
Site Oficial:  
Estúdio/Distrib.:  Caliban Produções
Direção:  
Silvio Tendler

A globalização vista por um geógrafo, exilado que retorna ao Brasil a caminho do reconhecimento.

‘’Centros urbanos modernos não destroem a experiência humana. O que a destrói é a civilização que adotamos. ’’ – Milton Santos

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...